Confissões ao Luar

"Arlyn Singer acredita no destino e no poder dos sentimentos. Intimamente, sabe que existem pessoas mágicas «que sabem voar». Naquele que será um dos momentos mais determinantes da sua vida, Arlyn pressente a chegada do seu grande amor. Mas o destino parece pregar-lhe uma partida ao colocar o frio e calculista John Moody no seu caminho. John é o oposto da sonhadora Arlyn. Contudo, a paixão entre ambos é arrebatadora e o casamento inevitável. A vida encarregar-se-á de os levar, a eles e aos seus filhos, a uma insólita casa de vidro no campo, mas também aos arranha-céus de Manhattan e às águas azuis do estreito de Long Island... Um caminho de perda e redenção que inclui Sam, o filho de ambos, um artista brilhante e explosivo; Blanca, a bela solitária que tenta desesperadamente proteger o irmão do seu destino e que vive a sua própria vida num mundo habitado por livros; e Will, o neto, a braços com uma família fragmentada, emocional e misteriosa que, afinal, nada sabe sobre o amor.Uma família tão real e tão frágil que poderia verdadeiramente ter existido para escrever a sua própria história. Um livro impossível de esquecer, que exigirá um novo olhar sobre a vida familiar e os laços que nos unem."

No início fiquei apreensiva, achei o desenrolar dos factos muito estranhos.
Ao longo da leitura fui-me deixando cativar pela história, de uma família, que apesar de junta retrata a falta de cumplicidade e sobretudo a solidão. Uma história triste, mas com presença de amor incondicional.
Nota da B: 7/10

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